segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Processos Circulares
Os Processos Circulares de Construção de Paz estão sendo utilizados em escolas, varas de infância e juventude, serviços sociais, comunidades e famílias para ajudar adultos e jovens a se conectarem, comunicarem e resolverem conflitos. O círculo de construção de paz é um processo de diálogo estruturado que permite plena expressão das emoções numa atmosfera de respeito. O processo estimula a escuta qualificada, que leva à maior compreensão entre os participantes.
Em Minnesota E.U.A., os círculos surgiram no sistema judicial como intervenção coerente com os princípios da justiça restaurativa. Nesse contexto, o círculo envolve todas as partes afetadas a fim de participarem da decisão de como corrigir a situação depois de um crime.
O processo identificava os danos e necessidades de todas as partes, determinando como tais necessidades serão atendidas.
Os profissionais logo perceberam que esses círculos podiam ser úteis também para prevenir problemas e conflitos, visto que aumentam o senso de interligação e humanidade partilhada. Ao utilizar o círculo como ferramenta para cria um senso comunitário em qualquer grupo, diminui-se a probabilidade de mal entendidos que podem escalar levando a conflitos ou danos.
Além disso, os círculos promovem restabelecimento e criam possibilidade de romper ciclos viciosos, em que vítimas se tornam perpetradores.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Divulgando curso:
UNI-IBMR/LAUREATE UNIVERSITY
GRADUAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE
(AGOSTO DE 2010)
( 3 ANOS E MEIO )
Cordenação: Carlos Alberto de Mattos Ferreira
VESTIBULAR DIA 27 DE JUNHO
INSCRIÇÕES ON LINE
http://www.ibmr.br/vestibular.htm
GRADUAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE
(AGOSTO DE 2010)
( 3 ANOS E MEIO )
Cordenação: Carlos Alberto de Mattos Ferreira
VESTIBULAR DIA 27 DE JUNHO
INSCRIÇÕES ON LINE
http://www.ibmr.br/vestibular.htm
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quinta-feira, 3 de junho de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
http://www.youtube.com/watch?v=FlFZPoJ_yz4&feature=player_embedded
Edgar Morin - Pensamento Complexo.
É hora de pensar assim...
Edgar Morin - Pensamento Complexo.
É hora de pensar assim...
quarta-feira, 14 de abril de 2010
ADOREI SUA VISITA !

O TEMPO
interno,
comum,
sonhado...
Tempo
contado,
visitado...
Somos números esparços no tempo.
Como focos de luz,
no infinito escuro das noites estreladas.
Cada visita nova é uma janela aberta para um novo Encontro!
De saberes, de imaginações, de esperas.
BEM VINDOS ao Blog - agora - contabilizado em auroras.
Bjks
Olga's
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COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: ACESSIBILIDADE AO MEIO DIGITAL - Colaboração Jorge Nunes
A comunicação é baseada em Língua que é o idioma de um país, enquanto linguagem diz respeito a um modo de comunicação. Mas por as vezes quando ocorre acidentes ou quando o indivíduo nasce portador de deficiência físicas surge a necessidade de se expressar numa nova forma de linguagem. Ou seja desenvolve uma forma alternativa de comunicação.
A mais conhecida e antiga é a prancha de comunicação, que pode ser usada para ao mesmo tempo alfabetizar como também ajudar as pessoas com paralisia cerebral a se comunicarem. E também há a adaptação de outros meios como uma máquina de escrever (Luis Mandoki Files GABY - UMA HISTÓRIA VERDADEIRA - (Gaby: A True Story - 1987 ).
Com os avanços da tecnologia vem surgindo novos meios para as pessoas se comunicarem, meios estes que podem servir para comunicação de pessoas sem e com deficiência.
Neste contexto surgem programas para leitura de documentos ou mesmo transformar textos em aquivos mp3 para serem ouvidos em aparelhos digitais por cegos e disléxicos. O TextAloud é um desses programas que auxilia na leitura de textos no computador e também pode converter estes mesmos textos em som para aparelhos mp3 ou mp4.
No CIAD Mestre candeia na cidade do Rio de Janeiro onde se concentram serviços para pessoas com deficiência na cidade, há usos de teclados e “mouses” especiais para pessoas com deficiência físicas. No Instituto Superior de Educação do Estado do Rio de Janeiro há uma sala equipada com computadores adaptados para cegos e pessoas com baixa visão.
No campo do desenvolvimento há outras inovações, como a interação por gestos com o computador, que atingem pessoas com deficiência física e também se tornam uma grande inovação para pessoas sem deficiência física ou vice versa.
A computação por gestos surgiu como serviço sem focar a pessoas com deficiência físicas, mas acabou facilitando o uso do equipamento por essas pessoas.
Como o exemplo do iPhone que inaugurou a computação por gestos e logo em seguida a Microsoft desenvolveu uma mesa digital com a tecnologia multitoque. Onde o usuária interagem com a mesa com simples gestos das mãos.
Assim um surdo por digitar ou gesticular um texto e um equipamento que reconhece os gestos sintetiza uma voz que permite a comunicação com quem não entende LIBRAS.
Tecnologia similar a esta está sendo desenvolvida no Media Lad do Massachusstts Institute of Technology (MIT) no laboratório de Pattie Maes. No projeto chamado de Sixth Sense. Que segundo a revista INFO de junho de 2009 o projeto de um orientando de Maes chamado Pranav Mitry contem a integração de uma câmera que capta os gestos do usuário que são traduzidos por software em um minilaptop de bolso, que logo dá uma ação correspondente ao gesto, como por exemplo ligar o celular ou enviar pedido de socorro por altos falantes.
Por enquanto o custo do protótipo está em torno de 350 dólares, sem contar as adaptações necessárias para uso das pessoas com deficiência.
As ferramentas para comunicação alternativa estão presentes no mundo de hoje de forma permanente, e muitas vezes ferramentas criadas para pessoas com deficiência ajudam a facilitar a vida de quem não tem nenhuma.
Quem poderia imaginar que um programa de leitura para cegos serviria para ajudar disléxicos a estudar?
E não pára por aí há sensores que captam o pensamento humano, podemos ligar eletrodos na cabeça das pessoas que as fazem movimentar uma seta de um monitor de computador para cima ou para baixo ( Ciência Médica de House, A - Andrew Holtz). Isso pode ajudar a ter contato com pessoas que por acidente perderam a capacidade de movimentos e de fala ou com paralisia cerebral.
Nós estamos numa revolução dos meios de comunicação e da interação entre homem e tecnologia. Pode ser que no futuro língua importará menos que linguagem. Pois não importa a deficiência ou o idioma haverá cada vez mais tecnologias que nos farão comunicar sem qualquer dificuldade com qualquer pessoa.
Programa ligado ao computador que funciona como prancha de comunicação digital. Pode ser controlado tanto por mouse como por setas do teclado.
Teclado especial com recursos multimídia
Fonte: http://jgnunes.multiply.com/journal/item/116/116
sábado, 10 de abril de 2010
TERRA MOLHADA ...

A TERRA !!!
Molhada de CHORO e LÁGRIMAS,
de CHUVA,
SANGUE,
AGUA e AGUAS...
Macro e micro DISSOLVEM-SE. ROMPEM. ESPREMEM-SE.
DOR!
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sexta-feira, 9 de abril de 2010
Menino LUZ !

Alunos de ADE, muitas reflexões sobre a infância já podem ser feitas por vcs a partir de minhas provocações.
Espero que estejam aproveitando a contento a nossa ementa 2010.
Refitam sobre:
1-a música na formação do ser,
2-o papel do Afro Reggae na inclusão infanto juvenil,
3-a resiliencia, uma nova educação para a infancia atual.
.
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sexta-feira, 2 de abril de 2010
A MEDICINA DA SAÚDE E O ENVELHECIMENTO COM SAÚDE...

O processo de envelhecimento - equilibrado por atenções e auto-cuidados...
Depoimento:
Recentemente mudei-me para Barra da Tijuca. Alunos e clientes acompanharam a trajetória. Como é de conhecimento de todos, ao completar "meio século" ... que festejamos na cervejaria DEVASSA, apesar de sequer beber, faria mudanças radicais!
Tive o prazer de comemorar com um grande número de amigas/os - parentes, alunos, clientes conhecidos - gratificada por perceber o quanto construímos nestes anos de magistério e também de consultório, a boa idéia dos 51 anos.
Segui nos meses de janeiro, fevereiro e março para o sonho do equilíbrio vital.
Planos de acordar às seis horas da manhã e dar uma caminhadinha no Canal de Marapendí, um belo café na varanda e seguir "revitalizada" para a Faculdade. na Tijuca ou Consultoria à empresa da Praia do Flamengo e também o consultório em Copa e Tijuca além das visitinhas à família.
Quem faz planos? Todos nós.
Quem os cumpre? Alguns!
Estou aqui, no feriado da Páscoa, escrevendo este depoimento para alertá-los:
Aos alunos: discutiremos as questões de gênero - em E.I
Aos pacientes: trabalharemos num olhar transpessoal - a determinação, o saber fazer e ser.
- Sempre é tempo de reorientar trajetórias!
Como foi meu trimestre?
Obras, obras e obras...
Consumismo, curiosidade, impaciência...
Caminhar?
-Que preguiça!
Solzinho na varanda e prainha cedinho?
- NÃo! ... e as desculpas: -Leio Amor no tempo do Cólera que me deixa desperta até a madrugada e depois vejo o seriado House.
E deixa pra amanhã...
E pior: o fogão é novo, ninguém veio instalar - cozinhar pra quem?
E toma de massinhas do Turino, e olha a Pizza Domino... Até Bobs delivere!
Confesso!
Fim de verão, branquela, hospede da irmã e com a sensação de que as lojas de eletrodoméstico atrasaram agendas de propósito e as amigas desapareceram entre a Serra e Buzios...
Mas pasmem!
Engordei quase 10 quilos!
Quem observar no consultório - o jaleco já é novo - adorava o nome bordado em lilás. Paciência! Vamos usar o dourado!
Faculdade? escolhi dois dias integrais
Pergunto - Alguma colega quer ir à academia do Clube América, na hora do almoço?
Tenho um intervalo razoável!
Pois, como disse, - Temos ainda chances!
Abril:
Mesmo ontem tendo sido o dia da mentirinha... Acordei!
Uma pessoa querida me passou o site abaixo. É bom fazerem o link também.
Conversaremos a respeito na semana que vem...
Agora paro, é hora de minha caminhada.
Enfim estou voltando à mim...e vocês?
FELIZ PÁSCOA!!
LUZ!
Olga Passos
Consultório: agora na Desembargador Isidro nº 40 - 1º andar - sala 102 - terças-feiras.
Faculdade: Segundas e quartas integral.
Quem desejar maiores conhecimentos,busque o site abaixo...E sucesso!
http://www.longevidadesaudavel.com.br/index.php?pg=videos&v=sbstghaf
Depoimento:
Recentemente mudei-me para Barra da Tijuca. Alunos e clientes acompanharam a trajetória. Como é de conhecimento de todos, ao completar "meio século" ... que festejamos na cervejaria DEVASSA, apesar de sequer beber, faria mudanças radicais!
Tive o prazer de comemorar com um grande número de amigas/os - parentes, alunos, clientes conhecidos - gratificada por perceber o quanto construímos nestes anos de magistério e também de consultório, a boa idéia dos 51 anos.
Segui nos meses de janeiro, fevereiro e março para o sonho do equilíbrio vital.
Planos de acordar às seis horas da manhã e dar uma caminhadinha no Canal de Marapendí, um belo café na varanda e seguir "revitalizada" para a Faculdade. na Tijuca ou Consultoria à empresa da Praia do Flamengo e também o consultório em Copa e Tijuca além das visitinhas à família.
Quem faz planos? Todos nós.
Quem os cumpre? Alguns!
Estou aqui, no feriado da Páscoa, escrevendo este depoimento para alertá-los:
Aos alunos: discutiremos as questões de gênero - em E.I
Aos pacientes: trabalharemos num olhar transpessoal - a determinação, o saber fazer e ser.
- Sempre é tempo de reorientar trajetórias!
Como foi meu trimestre?
Obras, obras e obras...
Consumismo, curiosidade, impaciência...
Caminhar?
-Que preguiça!
Solzinho na varanda e prainha cedinho?
- NÃo! ... e as desculpas: -Leio Amor no tempo do Cólera que me deixa desperta até a madrugada e depois vejo o seriado House.
E deixa pra amanhã...
E pior: o fogão é novo, ninguém veio instalar - cozinhar pra quem?
E toma de massinhas do Turino, e olha a Pizza Domino... Até Bobs delivere!
Confesso!
Fim de verão, branquela, hospede da irmã e com a sensação de que as lojas de eletrodoméstico atrasaram agendas de propósito e as amigas desapareceram entre a Serra e Buzios...
Mas pasmem!
Engordei quase 10 quilos!
Quem observar no consultório - o jaleco já é novo - adorava o nome bordado em lilás. Paciência! Vamos usar o dourado!
Faculdade? escolhi dois dias integrais
Pergunto - Alguma colega quer ir à academia do Clube América, na hora do almoço?
Tenho um intervalo razoável!
Pois, como disse, - Temos ainda chances!
Abril:
Mesmo ontem tendo sido o dia da mentirinha... Acordei!
Uma pessoa querida me passou o site abaixo. É bom fazerem o link também.
Conversaremos a respeito na semana que vem...
Agora paro, é hora de minha caminhada.
Enfim estou voltando à mim...e vocês?
FELIZ PÁSCOA!!
LUZ!
Olga Passos
Consultório: agora na Desembargador Isidro nº 40 - 1º andar - sala 102 - terças-feiras.
Faculdade: Segundas e quartas integral.
Quem desejar maiores conhecimentos,busque o site abaixo...E sucesso!
http://www.longevidadesaudavel.com.br/index.php?pg=videos&v=sbstghaf
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terça-feira, 30 de março de 2010
GEM


GEM apareceu na novela encaminhando o FROTA, que representava um cego.
Era o cão guia da amiga Ethel, que dava consultoria aos autores sobre movimentação, expressão e desempenho no papel de cego.
GEM encantou...
Trazido para ser cão guia morou com sua dona e se tornou um parceiro, inseparavel, cuidador, companheiro.
Que sensibilidade!
O conhecí sentado próximo a mesa onde minha amiga palestrava...Se ela falava mais alto, levantava as orelhas aguçando os sentidos...Era protetor.
Se ela ria olhava-a sorrateiramente, com encantamento apaixonado.
Quando faleceu, depois de diversas intercorrências deixou um espaço aberto, uma cratera em sua alma, insubstituível...
Hoje, arrumando arquivos no Lap, encontrei parte da homenagem que fiz, na época à grandiosa vida de cachorro? UAU! Que vida!...
E ao mirar as fotos acendeu-me a vela mental, tremula, do adeus atrasado...
E ao mirar as fotos acendeu-me a vela mental, tremula, do adeus atrasado...
Porém, deixo aqui novo registro:
-Falar de acessibilidade, de direitos, de cão-guia, de AMOR?
-Falar de acessibilidade, de direitos, de cão-guia, de AMOR?
Só GEM inspira qualquer aula !
Por uma sociedade mais inclusiva... Assim foi !
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segunda-feira, 29 de março de 2010
Músicas sob a LUA !

ESSA UNIÃO É PRA COMEÇARMOS A SEMANA JUNTINHOS!!
PELO SOM!
O fato:
Músicos e cantores localizados nas mais variadas cidades do mundo, através
da tecnologia, fazem uma conexão capaz de formar um “conjunto” musical
interagindo em tempo real, embora cada qual esteja na sua cidade ouvindo e
complementando “o som” dos demais.
O resultado é fantástico.
domingo, 28 de março de 2010
COM OLHAR ATENTO AO CORAÇÃO MADURO,

(...)Comentário : DrªDrª Olga Passos.
ALGUMAS QUEIXAS DE TERAPIA E CONVERSAS NESTE MÊS VERSARAM SOBRE O AMOR, E DE REPENTE QUEM NOS BUSCOU, NO CONSULTÓRIO, ALÉM DAS "DOENCINHAS" CORRIQUEIRAS QUE LIMITAM E TIRAM O SONO, QUER REVER OS SEUS AFETOS...
VALE A PENA SOCIALIZAR TEXTOS QUE RECEBÍ...
TALVEZ CADA UM SE DÊ CONTA QUE VIVE TAMBÉM O QUE O OUTRO SENTE, TORNANDO-SE MAIS PRÓXIMO/A.
SERÁ COMO OS AUTORES ABAIXO SUGEREM?
OFEREÇO A FATALIDADE DE ALEXANDRE E
A JOCOSIDADE DE MHARTA,
CONCLUAM POR SÍ!
BELOS DOMINGOS DE SOL,
COMO O DE HOJE...
AMEM!
"Pequeno Tratado sobre a Mortalidade do Amor"
Alexandre Inagaki
Todos os dias morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor.
Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina.
Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos.
Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo.
Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição.
Todos os dias morre um amor. Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro.
Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos - mais na teoria do que na prática- relutemos em admitir. Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso. De saber que, mais uma vez, um amor morreu.
Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa.
E esta é a lição: amores morrem.
Todos os dias um amor é assassinado. Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição.
A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio ensurdecedor depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.
Todos nós fomos assassinos um dia. Há aqueles que, feito Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias. Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho-papão. Outros confessam sua culpa em altos brados, fazendo de “penico” os ouvidos de infelizes garçons.
Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso.
Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda com nomes paradoxais como O Amor Inteligente ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo A Paixão Tem Olhos Azuis, difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.
Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.
Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão. Estes não querem ser sacrificados, e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos, definhando paulatinamente até se tornarem laranjas chupadas.
Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4ª série, ou entre fãs que ainda suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e, pior, da fase havaiana). Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (bah! isso não é amor; amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).
Existem, por fim, os amores-fênix. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da TV ligada na mesa-redonda ao final do domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram - teimosos, e belos, e cegos, e intensos.
Mas estes são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas.
Mas não quero acreditar nisso.
Um dia vou colocar um anúncio, bem espalhafatoso, no jornal.
PROCURA-SE: AMOR-FÊNIX
( e oferece-se generosa recompensa)
A IMPONTUALIDADE DO AMOR
Martha Medeiros
Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.
Trimmm! É sua mãe, quem mais poderia ser? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase galinha, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras. O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa?
Agora, por exemplo, que você está de banho tomado e camisa jeans. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema. Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.
O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana. Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos outros. Sentindo-se um ET perdido na cidade grande, você busca refúgio numa locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida. O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa.
O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste. Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. O amor está em todos os lugares, você que não procura direito.
A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é sofrer. Amar é surpreender.
VALE A PENA SOCIALIZAR TEXTOS QUE RECEBÍ...
TALVEZ CADA UM SE DÊ CONTA QUE VIVE TAMBÉM O QUE O OUTRO SENTE, TORNANDO-SE MAIS PRÓXIMO/A.
SERÁ COMO OS AUTORES ABAIXO SUGEREM?
OFEREÇO A FATALIDADE DE ALEXANDRE E
A JOCOSIDADE DE MHARTA,
CONCLUAM POR SÍ!
BELOS DOMINGOS DE SOL,
COMO O DE HOJE...
AMEM!
"Pequeno Tratado sobre a Mortalidade do Amor"
Alexandre Inagaki
Todos os dias morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor.
Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina.
Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos.
Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo.
Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição.
Todos os dias morre um amor. Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro.
Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos - mais na teoria do que na prática- relutemos em admitir. Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso. De saber que, mais uma vez, um amor morreu.
Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa.
E esta é a lição: amores morrem.
Todos os dias um amor é assassinado. Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição.
A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio ensurdecedor depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.
Todos nós fomos assassinos um dia. Há aqueles que, feito Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias. Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho-papão. Outros confessam sua culpa em altos brados, fazendo de “penico” os ouvidos de infelizes garçons.
Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso.
Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda com nomes paradoxais como O Amor Inteligente ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo A Paixão Tem Olhos Azuis, difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.
Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.
Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão. Estes não querem ser sacrificados, e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos, definhando paulatinamente até se tornarem laranjas chupadas.
Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4ª série, ou entre fãs que ainda suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e, pior, da fase havaiana). Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (bah! isso não é amor; amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).
Existem, por fim, os amores-fênix. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da TV ligada na mesa-redonda ao final do domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram - teimosos, e belos, e cegos, e intensos.
Mas estes são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas.
Mas não quero acreditar nisso.
Um dia vou colocar um anúncio, bem espalhafatoso, no jornal.
PROCURA-SE: AMOR-FÊNIX
( e oferece-se generosa recompensa)
A IMPONTUALIDADE DO AMOR
Martha Medeiros
Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.
Trimmm! É sua mãe, quem mais poderia ser? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase galinha, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras. O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa?
Agora, por exemplo, que você está de banho tomado e camisa jeans. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema. Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.
O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana. Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos outros. Sentindo-se um ET perdido na cidade grande, você busca refúgio numa locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida. O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa.
O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste. Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. O amor está em todos os lugares, você que não procura direito.
A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é sofrer. Amar é surpreender.
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quarta-feira, 24 de março de 2010

O que é uma Criança Índigo?
Novas Crianças - Novos Homens
COPIADO DE SINTONIA SAINT GERMAIN
Uma Criança Índigo é aquela que apresenta um novo e incomum conjunto de atributos psicológicos e mostra um padrão de comportamento geralmente não documentado ainda. Este padrão tem fatores comuns e únicos que sugerem que aqueles que interagem com elas (pais em particular) mudam seu tratamento e orientação com objetivo de obter o equilíbrio. Ignorar esses novos padrões é potencialmente criar desequilíbrio e frustração na mente desta preciosa nova vida.
Existem vários tipos de Índigos, mas na lista a seguir nós podemos dar alguns dos padrões de comportamento mais comuns:
Elas vêm ao mundo com um sentimento de realeza e freqüentemente agem desta forma.
Elas têm um sentimento de "desejar estar aqui" e ficam surpresas quando os outros não compartilham isso.
Auto-valorização não é uma grande característica. Elas freqüentemente contam aos pais quem elas são.
Elas têm dificuldades com autoridade absoluta sem explicações e escolha.
Elas simplesmente não farão certas coisas; por exemplo, esperarem quietas é difícil para elas.
Elas se tornam frustradas com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo.
Elas freqüentemente encontram uma melhor maneira de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que as fazem parecer como questionadores de sistema (inconformistas com qualquer sistema).
Elas parecem anti-sociais a menos que estejam com outras do mesmo tipo. Se não existem outras crianças com o nível de consciência semelhante em volta, elas freqüentemente se tornam introvertidas, sentindo-se como se ninguém as entendesse. A escola é freqüentemente difícil para elas do ponto de vista social.
Elas não responderão à pressão por culpa do tipo: "Espere até seu pai chegar e descobrir o que você fez".
Elas não são tímidas em fazer você perceber o que elas precisam.
Tipos de Crianças Índigo
Existem quatro tipos diferentes de Índigos e cada um tem uma proposta:
Humanista: Primeiro, existe o Índigo Humanista que vai trabalhar com as massas. Eles serão os futuros doutores, advogados, professores, vendedores, executivos e políticos. Vão servir as massas e são hiperativos. São extremamente sociais. Conversam com todo mundo e fazem amizade facilmente. São desastrados do ponto de vista motor e hiperativo, como dito anteriormente, e de vez em quando, eles vão dar com a cara nos muros, pois esquecem de pisar no freio. Eles não sabem brincar com apenas um brinquedo. Ao invés disso, trazem todos para fora e os espalham. Às vezes, não tocam na maioria destes. São do tipo que têm que ser permanentemente lembrados pois freqüentemente se esquecem das ordens simples e se distraem. Por exemplo, você pede para eles arrumarem o quarto. Eles começam a arrumar e de repente encontram um livro e começam a ler porque são leitores ferozes. Certa vez, eu estava em um vôo onde estava uma criança de cerca de 3 anos que estava aprontando. Sua mãe deu-lhe o panfleto de segurança do avião e ele o abriu todo com todas as figuras. Ele permaneceu sentado, muito sério como se estivesse lendo, muito sério e intenso na concentração. Ele estudou o folheto por uns cinco minutos e eu sabia que ele não poderia ler mas ele pensava que ele estava. Este é o típico Índigo Humanista.
Conceitual: Os Índigos Conceituais estão mais para projetos do que para pessoas. Serão os futuros engenheiros, arquitetos, projetistas, astronautas, pilotos e oficiais militares. Eles não são desajeitados, ao contrário, são bem atléticos como crianças. Eles têm um ar de controle e a pessoa que eles tentam controlar na maioria das vezes é a mãe se são meninos. As meninas tentam controlar os pais. Se eles são impedidos de fazer isso, existe um grande problema. Este tipo de Índigo tem tendência para outras inclinações, especialmente as drogas na puberdade. Os pais precisam observar bem o padrão de comportamento dessas crianças quando elas começarem a esconder ou a dizer coisas tais como, "Não chegue perto do meu quarto": é exatamente quando os pais precisam se aproximar mais.
Artista: Este tipo de Índigo é muito mais sensível e freqüentemente menor em tamanho, embora isso não seja uma regra geral. Eles são mais fortemente ligados às artes. Eles são criativos e serão os futuros professores e artistas. Em qualquer campo que eles se dediquem será sempre pelo lado criativo. Se eles entrarem na medicina, eles se tornarão cirurgiões ou pesquisadores. Quando eles entrarem nas artes, eles serão o ator dos atores. Entre 4 a 10 anos eles podem pegar até 15 diferentes artes criativas - fazer uma por cinco minutos e encostar. Portanto, se diz às mães de artistas e músicos, "Não compre instrumentos, mas alugue". O Índigo Artista pode trabalhar com até 5 instrumentos diferentes e então, quando eles entrarem na puberdade, escolherão um campo e se empenharão para se tornarem artistas nessa especialização.
Interdimensional: O Índigo Interdimensional é muito maior do que os demais Índigos, do ponto de vista de estatura. Entre 1 e 2 anos de idade você não pode dizer nada para eles. Eles dizem: "Eu já sei. Eu posso fazer isso. Deixe-me sozinho". Eles serão os que trarão novas filosofias e espiritualidade para o mundo. Podem ser mais valentões porque são muito maiores e também porque não se encaixam no padrão dos outros três tipos.
Dicas para reconhecer os Índigos
Os autores listam as seguintes características para ajudar a identificar se sua criança é um Índigo:
Tem alta sensibilidade
Tem excessivo montante de energia
Distrai-se facilmente ou tem baixo poder de concentração
Requer emocionalmente estabilidade e segurança de adultos em volta dela
Resiste à autoridade se não for democraticamente orientada
Possui maneiras preferenciais no aprendizado, particularmente na leitura e matemática
Podem se tornar frustrados facilmente porque têm grandes idéias, mas uma falta de recursos ou pessoas para assistirem pode comprometer o objetivo final
Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou serem simplesmente ouvintes.
Não conseguem ficar quietas ou sentadas, a menos que estejam envolvidas em alguma coisa do seu interesse.
São muito compassivas; têm muitos medos tais como a morte e a perda dos amados
Se elas experimentarem muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente.
Problemas que os Índigos Podem Experimentar:
Elas demandam mais atenção e sentem que a vida é muito preciosa para deixar escapar. Elas querem que as coisas aconteçam e freqüentemente forçam situações para realizarem o desejado. Os pais facilmente caem em armadilhas de fazer para a criança ao invés de desempenhar um papel na modelagem ou no compartilhamento. Uma vez que aconteça os pais serão apenas fantoches.
Estes emissários podem tornar-se emocionalmente irritados por pessoas que não entendam o fenômeno Índigo. Eles não podem compreender porque as pessoas operam em modalidades não baseadas no amor. Porém, elas são extremamente resistentes e hábeis para ajudar crianças carentes, embora esta ajuda seja freqüentemente rejeitada. Quando jovens, eles podem ter problemas de ajustamento com outras crianças.
As Crianças Índigo são freqüentemente tituladas como tendo ADD (Attention Deficit Disorder) ou alguma forma de hiperatividade. Em muitos casos são tratados com química quando deveriam ser tratados de forma diferente.
O que podemos fazer?
Estas crianças estão aqui para nos ajudar na transformação do mundo. Portanto, nós precisamos aprender com elas, principalmente escutando-as e observando-as. Não obstante, estamos relacionando algumas regras básicas que precisamos observar para não tolhermos o brilho dessas crianças:
Trate os Índigos com respeito. Honre sua existência na família.
Ajude-os a criar suas próprias soluções disciplinadas.
Dê a eles escolha em tudo.
Nunca os diminua, nunca.
Sempre explique o por quê de você dar instruções. Escute essas explicações por você mesmo. Não parece estúpida a expressão "porque eu disse que deve ser assim"? Se você concorda com a estupidez de expressões assim, então reconsidere suas instruções e as mude. Eles o respeitarão por isso e esperarão. Mas se você der a eles ordens autoritárias e ditatoriais sem bondade e razões sólidas, essas crianças o derrotarão. Elas simplesmente não vão obedecer e o que é pior, elas vão dar uma lista de motivos que desclassificam suas intenções. Algumas vezes suas razões podem ser simples, como por exemplo, "porque isso vai me ajudar hoje pois estou realmente cansado". A honestidade vencerá como nunca antes. Eles vão pensar sobre isso e acatarão.
Faça deles um parceiro no relacionamento. Pense bastante sobre este aspecto.
Quando crianças, explique tudo que você estiver fazendo para eles. Eles podem não entender, no entanto, eles perceberão sua consciência e honra por eles. Esta é uma tremenda dica antes deles aprenderem a falar.
Se problemas sérios desenvolverem, teste-os antes de iniciar tratamento baseado em drogas.
Provenha segurança no seu suporte a eles. Evite crítica negativa. Sempre deixe-os saber que você os apoiará em todos os momentos. Eles crescerão de encontro com suas verbalizações e irão surpreendê-lo durante o processo. Então, celebrem juntos. Não os faça simplesmente realizar, mas permita que eles façam com encorajamento.
Não os diga quem eles são, ou o que eles vão ser no futuro. Eles sabem melhor que você. Deixe que eles decidam suas áreas de interesse. Não os force a entrar em algum ofício familiar ou em algum tipo de negócio porque isso é que a família vem desempenhando por gerações. Estas crianças absolutamente não serão seguidores.
Dicas no relacionamento com Índigos
Os Índigos são abertos e honestos, isso não é uma vulnerabilidade mas a maior força. Se você não for aberto e honesto com eles, mesmo assim eles serão com você, no entanto, eles não o respeitarão.
Marasmo pode trazer arrogância para os Índigos, portanto não os deixe cair no marasmo. Se eles agem de forma arrogante, isso significa que eles precisam de novos desafios e novos limites. Alimente seus cérebros mantendo-os ocupados da melhor forma possível.
Pais, professores e orientadores devem estar aptos para definir e manter limites claros, ainda que suficientemente flexíveis para mudar e ajustar esses limites quando necessário, baseados no crescimento emocional e mental, pois os Índigos crescem rápido. Ser firme mas justo é necessário para a segurança deles e para nossa.
A mensagem dada e transmitida pelos adultos deve ser mais prazerosa do que dolorosa, e mais baseada no amor do que no medo.
Mantenha a criança informada e envolvida.
Evite mal-entendidos simplesmente dando explicações.
Não perca a paciência com sua criança.
Evite dar ordem (verbos no imperativo). Ao invés de ordens verbais, utilize o toque para chamar a atenção deles. Eles são muito sensíveis ao tato (toque no ombro, aperto de mão, abraço, etc).
Mantenha sua palavra.
Negocie com cada situação.
Não esconda nada e não use linguagem abusiva.
Deixe sua emoção mostrar amor e não ódio.
Se uma repreensão é dada, crie situações de dar um tempo ou folga.
Discuta a situação geradora da repreensão após seu término.
Depois de tudo, sempre reúna com a criança e reveja se houve um aprendizado e crescimento após a repreensão.
Importante:
Lembre-se que punição não funcionará com essas crianças. Punição é diferente de repreensão. Punição é baseada na culpa enquanto que repreensão é baseada num crescimento ou melhoramento.
SAIBA MAIS EM http://www.sintoniasaintgermain.com.br/indigochild2.html
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segunda-feira, 22 de março de 2010
Atenção Primordial - Estruturando um ser

Resumo pelo aluno Jorge.
Depois de observar atentamente algumas crianças e perceber que todas de alguma forma sobreviveram desde as deficiências nutritivas às doenças comuns à infância e que seria necessário aprimorar seu cuidado, dedicando-se numa atenção maior a toda a sua etapa de crescimento, a frofessora e médica Olga Passos cria uma metodologia ou filosofia de convívio.
Nesta linha de pensamento, constrói a proposta de cuidados estruturantes do ser, que de forma visionária, nos ensina, trazendo novos paradigmas às questões e às interfaces entre ciências médicas e educacionais, diante da criança em desenvolvimento,(em especial aos bebês de alto risco).
Para estas crianças houve o trabalho da Estimulação precoce que congrega um conjunto de ações que pretendem proporcionar à criança as experiências necessárias a partir de seu nascimento, para lhe garantir o desenvolvimento máximo de seu potencial.
A dedicação e o empenho a este trabalho, segundo Olga, proporcionam uma Atenção Primordial - que visa obter a mediação da educação psicomotora às suas formações( soma) e transformações (psico-social), sugerindo que a qualidade do desenvolvimento afetivo e emocional unidos a auto-estima se imponham.
A atenção primordial refere-se às aquisições elementares: motoras e cognitivas, significação ( palavras x contexto) e linguagem, identidade e afetos.
Propõe que estes segmentos, que formam pilares, são a base:
a qualidade do olhar, do contato e da comunicação... Referido nos textos como
- " Nível I: pode-se aqui compreender a Atenção Primordial como uma proposta de releitura de todas as etapas primordiais que estruturam o ser por meio da relação com a mãe ou figura de cuidado nas áreas: física, emocional e lingüística. É a impressão que edifica e é o afeto que sustenta".
A seguir outros níveis são "linkados"
-" Nível II: neste nível está o estruturando o ser:
compreender a Atenção Primordial como uma possibilidade de estruturação das sensações do convívio, a recepção que estrutura-se pelo respirar, nutrir e escutar.
Só então atua o Nível III: denominado de Apresentação pois permite compreender a Atenção Primordial como uma possibilidade de Relação.
A criança poderá entrar em contato consigo, com o meio e com universo.
Integrar-se no todo sem barreiras protetoras.
É interessante poder estudar e ler estas associações. Um saber holístico...Uma abordagem humana. Portanto, leiam o cap. 14. Nele, informações preciosas darão aos alunos de PREVI e ADE, subsídeos para o trabalho em ED.INFANTIL.
Abraços.
domingo, 21 de março de 2010
MARÇO, mês das águas, mês de recomeçar...independente de preguiças. Onde anda a força, a fé, a vontade de fazer/ser diferente?
onde andam os alunos mestres...os apaixonados?
não há caminho de saber sem esforço para o aprender.
Espero essas turmas de 2010 totalmente presentes na semana que vem...
SEJAM PROFESSORAS E PROFESSORES APAIXONADOS...não importa se é março, abril, julho ou OUTUBRO.
ATÉ segunda terça e quarta feira!
Profª. Olga
terça-feira, 16 de março de 2010

ISERJ: 130 ANOS EDUCANDO:
FESTIVIDADE COMEMORATIVA DOS 130 ANOS DO ISERJ – 2010
Dia 05 de abril – 2ª feira
ESTAREMOS LÁ !!!
ACOMPANHE-NOS.
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HISTÓRIAS comentadas e EVENTOS divulgados
A boa propaganda não precisa nem mesmo de palavras.
Basta um conceito forte, uma idéia idem, e uma refinada execução.
Este comercial é Ingles e foi lançado pela "concessionária" que opera as estradas de Sussex.
Vale à pena dar uma olhada no site para ver como eles levam a sério a questão da segurança nas estradas.
Aí vai o link. Lembrar que acessibilidade tem a ver com estradas,veículos e acessórios. Boa reflexão para as disciplinas PPNE.III, INT. ED. ESPECIAL e ED.INCLUSIVA
http://www.youtube.com/watch?v=h-8PBx7isoM&feature=related
quinta-feira, 11 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
Desenvolvimento infantil

Mãe!
"Gestar é tornar-se um ser angelical que oferece-se dia a dia em serviço,criando pontes dos céus para a Terra, num intercâmbio de AMOR entre HUMANOS e DIVINOS" Olga
Acompanhamento do nascimento à maioridade:
Reflexão sobre a importãncia da gestação e caminhos para uma nova consciência de SER.
Harmonização na relação mãe/bebe.
Trabalho corporal com uso de ritmo, som e vivências interpessoais.
Informações sobre as competências da criança seu desenvolvimento harmônico e sua "clínica".
Acompanhamento dos primeiros anos de vida com exclarecimentos, atenções e orientações.
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O bosque
Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava. Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Um certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava.
Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria. Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas. Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho.
Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Passados vários anos, retornei do exterior e fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes, quando percebi que o médico, meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho! O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como que não resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda. Que efeito curioso, pensei eu... As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto e o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.
Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meu filho. Debruço-me sobre sua cama e observo como têm crescido. Freqüentemente, oro por ele. Na maioria das vezes, peço para que sua vida seja fácel: "Meu Deus, livre meu menino de todas as dificuldades e agressões desse mundo"... Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa
mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam. Sei que meu filho encontrará inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar. Portanto, pretendo mudar minhas orações. Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida é muito dura. Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meu filho cresça com raízes profundas, de tal forma que possa retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.
Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade pedidos desse tipo são raramente atendidos. O que precisamos fazer é pedir para que consigamos desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos simplesmente varridos para longe."
Explorando o Texto
Em saúde e educação sempre tendemos para extremos.
Proteger, ensinar, estudar, disciplinar requerem certezas. Sempre oriento pais e professores a não serem "mornos" em suas relações com a criança. Na pedagogia do afeto o que é certo o que é errado deve ser conversado, explicado, revisto.
O frio acorda, o quente aflige, o morno acomoda.
Crianças resilientes são aquelas que as adversidades foram vistas como oportunidades para recomeçarem. Um dia ouvi de um grande professor , que a resiliência não é desenvolvida em consultório só com terapeutas.
É fruto de empenho de professores, padres, amigos, médicos, terapeutas enfim alguém que se preoculpe realmente e faça se significar.
Explorando:
Reflexão aos alunos (Pedagogia e CNS)
O que entendeu do texto de autor desconhecido?
Você acredita nos pressupostos apresentados como solução para educar?
Leve à aula suas reflexões leia o cap.14 do Livro "PSICOMOTRICIDADE - Educação especial e inclusão, postado em resumo pelo aluno Jorge G. Nunes.
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